Há muito tempo existia um homem chamado Augusto de Nogueira, não era uma pessoa má. Ele veio morar no alto em um planalto, não sabendo aonde tinham vendido a terra essa trabalhador se deslocou até o local para ver sua propriedade.
Ao chegar lá ele olhou um rio atravessando sua terra. Feliz, pensou vou represá-lo para ter dinheiro. Deixou os tratores e uma empresa trabalhar em sua terra, entretanto embaixo da sua propriedade existia uma vila que dependia da pesca e caça para sobreviver. Um dia chegou um emissário da vila pedindo para parar essa obra que estava prejudicando a subsistência dos moradores. Augusto não deu ouvidos e mandou o homem embora.
Terminando a obra a construtora foi embora e lá ficou Augusto de "dono" da represas e terra, embaixo na vila só tinha caça, pesca não havia ,porque nenhum peixe passaria pelo filete de água que corria da represa. A fome se agravou na vila, muitos cogitavam a ideia de matar o "dono" da represa. Imagine ele vivendo em um casarão e os outros naquela pobreza, mas nisso o homem mais velho da vila falou "não, ninguém matará esse homem; quando ele mexeu com nos tudo bem, mas agora a conta dele será com a natureza". Em tom profético ele disse "será dela a vingança", e assim que iria ocorrer.
Um dia as comportas da represa emperraram e a noite a água engoliu tudo que era dele, plantação, casa e uma parte do bosque; foram ocupados enquanto ele dormia. Não aguentando mais o concreto da represa foi rachando e parafusos por parafuso foi saindo. Até ela ser posta abaixo pelo rio, a noite os moradores da vila viram o barulho correram para ver o que se tratava e lá aonde um filete de água passava; começou a passar a água do rio feroz e rápida. Como se toda raiva disso ela quisesse descontar em alguém.
É o velho ainda disse "o rio não quis ser represado". Do Augusto nunca mais foi visto, nem a sua casa; parece que isso o rio reclamou para si.
Ao chegar lá ele olhou um rio atravessando sua terra. Feliz, pensou vou represá-lo para ter dinheiro. Deixou os tratores e uma empresa trabalhar em sua terra, entretanto embaixo da sua propriedade existia uma vila que dependia da pesca e caça para sobreviver. Um dia chegou um emissário da vila pedindo para parar essa obra que estava prejudicando a subsistência dos moradores. Augusto não deu ouvidos e mandou o homem embora.
Terminando a obra a construtora foi embora e lá ficou Augusto de "dono" da represas e terra, embaixo na vila só tinha caça, pesca não havia ,porque nenhum peixe passaria pelo filete de água que corria da represa. A fome se agravou na vila, muitos cogitavam a ideia de matar o "dono" da represa. Imagine ele vivendo em um casarão e os outros naquela pobreza, mas nisso o homem mais velho da vila falou "não, ninguém matará esse homem; quando ele mexeu com nos tudo bem, mas agora a conta dele será com a natureza". Em tom profético ele disse "será dela a vingança", e assim que iria ocorrer.
Um dia as comportas da represa emperraram e a noite a água engoliu tudo que era dele, plantação, casa e uma parte do bosque; foram ocupados enquanto ele dormia. Não aguentando mais o concreto da represa foi rachando e parafusos por parafuso foi saindo. Até ela ser posta abaixo pelo rio, a noite os moradores da vila viram o barulho correram para ver o que se tratava e lá aonde um filete de água passava; começou a passar a água do rio feroz e rápida. Como se toda raiva disso ela quisesse descontar em alguém.
É o velho ainda disse "o rio não quis ser represado". Do Augusto nunca mais foi visto, nem a sua casa; parece que isso o rio reclamou para si.