Sai João de casa já cansado,
do trabalho e estudo que é fardado.
Ele atravessa a cidade
Para essas atividades.
Ele tem forca de vontade,
e nada de vaidade.
Pega o ônibus lotado.
Encolhido, mas obstinado.
Pela manhã e tarde trabalha.
Em uma loja a cada cliente não falha.
Estuda a noite como pode.
É o professor fica a dar-lhe sacodes.
É o chefe a dar-lhe pressão.
Quase em depressão,
segue joão;
trabalha senão
Não há pão.
Quem é ele afinal,
Somos todos nos na vida carnal.
Trabalha, estuda e ainda ouve o banal;
Dê pessoas sem qualquer virtude,
as quais acham belas suas atitudes.
João é todo o brasileiro.
Nessa terra de seca e luxo estrangeiro.
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