Barthes
escreveu uma redação para sua digníssima professora. Ela o elogiou e
cumprimentou pela suma dramatização, era sobre a “A morte do coelho Serafim”.
Vai entender com se deu seu fim.
Então
ele leu para seus colegas e começou sua narrativa emblemática e cativante, como
uma “incrível novela das oito” . Serafim foi comprar pão em determinado dia e
hora. Entretanto, eis que uma lotação passara por esse local. O veiculo colidiu
nele.
Nesse
momento, Serafim voou dez metros deslocando uma massa de ar; parou cinco
segundos no ar. Teve um momento de adrenalina e caiu no chão com a força peso e
também da colisão. O coelho foi levado ao hospital com traumatismo craniano, no
entanto faleceu de parada cardio respiratória. Chora
a pátria amada por Serafim, que triste fim.
O
triste não foi o acidente, mas sim que textos ridículos como esse e outros
sejam escritos no Brasil. Sendo pior que professores ensinem alunos a escrever
dessa forma, chato é o modismo brasileiro de escrita; o qual só mostra a
baixeza do conhecimento de seus escritores.
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