quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O ambientalista

Sentado na grama.
O povo chama de vagabundo.
Entretanto a árvore o clama.
 Contra o propósito do mundo do
 lucro no mundo.

Ele as árvores abraça, a mata o acole.
E os lenhadores dizem "derruba e logo recolhe".
Assim esta o mundo sem você.
Cadê? a castanheira, araucária e o açaizeiro.
Chamo seu nomes, mas não respondem.

Jazem mortos com golpes de machado.
Por uma ganância que temos agradado.
Ambientalista você faz falta.
Aqui não há coragem para defender
 as árvores altas.

Muita falta faz sua bíblia embaixo do braço.
Seu olhar tranquilo e calmo.
A amazônia esta precisando de seu salmo.
Ela não querem mais o machado de aço.

( Poema para Chico Mendes e  Dorothy Stang )

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